O ano de 2024 deixa, para a História, um legado sombrio que nos permite antever problemas muito graves com que nos vamos confrontar no resto desta década. Nenhum deles é novo, mas todos eles se agravaram. Como Mongane Serote, poeta e resistente sul-africano, lembrava em 1982, “a exploração e a opressão são cérebros que, sendo loucos, só conhecem a violência”.
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